Segundo a filha, corpo foi trocado e enterrado por engano
Depois de procurar por 15 dias o pai desaparecido de 65 anos, Francisca Rufino da Silva descobriu que o corpo dele estava no Instituto Médico Legal (IML) de Fortaleza, mas havia sido levado por outra família, segundo o próprio instituto. "Quero ter o direito de enterrar o meu pai. Não temos nem o atestado de óbito dele. Está com a outra família", diz Francisca.
O IML reconheceu o erro e espera autorização para exumar o corpo e comprovar a troca. Segundo Helena Carvalho, coordenadora de Medicina Legal, um termo de liberação do corpo foi assinado por um homem que disse ser o filho do aposentando. Segundo Francisca, o corpo do pai foi reconhecido por meio de fotos do IML. "Quando vi, tive certeza e a funcionária disse que o corpo já tinha sido liberado para outra família", explica.
Ao perceber a troca, o IML entrou em contato com a família que teria levado o corpo errado. Ainda de acordo com o órgão, o homem voltou, identificou o corpo que seria o correto e o levou para ser enterrado. Francisca disse que foi encaminhada para uma delegacia e que já se passaram quatro meses e nada foi resolvido.
O IML explica que o erro precisa ser investigado pela polícia para ser autorizada pela Justiça a exumação do corpo e, assim, comprovar que houve a troca. O IML também informa que a polícia não pode passar informações sobre o corpo levado até que não seja comprovado que se trata do pai de Francisca Rufino.
Depois de procurar por 15 dias o pai desaparecido de 65 anos, Francisca Rufino da Silva descobriu que o corpo dele estava no Instituto Médico Legal (IML) de Fortaleza, mas havia sido levado por outra família, segundo o próprio instituto. "Quero ter o direito de enterrar o meu pai. Não temos nem o atestado de óbito dele. Está com a outra família", diz Francisca.
O IML reconheceu o erro e espera autorização para exumar o corpo e comprovar a troca. Segundo Helena Carvalho, coordenadora de Medicina Legal, um termo de liberação do corpo foi assinado por um homem que disse ser o filho do aposentando. Segundo Francisca, o corpo do pai foi reconhecido por meio de fotos do IML. "Quando vi, tive certeza e a funcionária disse que o corpo já tinha sido liberado para outra família", explica.
Ao perceber a troca, o IML entrou em contato com a família que teria levado o corpo errado. Ainda de acordo com o órgão, o homem voltou, identificou o corpo que seria o correto e o levou para ser enterrado. Francisca disse que foi encaminhada para uma delegacia e que já se passaram quatro meses e nada foi resolvido.
O IML explica que o erro precisa ser investigado pela polícia para ser autorizada pela Justiça a exumação do corpo e, assim, comprovar que houve a troca. O IML também informa que a polícia não pode passar informações sobre o corpo levado até que não seja comprovado que se trata do pai de Francisca Rufino.
Verdes Mares
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